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E aí, pessoal! Hoje vamos falar sobre uma coisa meio maluca: você já deu “bom dia” para o seu assistente de voz hoje? Ou melhor, você já agradeceu ou pediu por favor ao ChatGPT antes ou depois de terminar aquela conversa sobre o universo ou como fazer lasanha? Parece estranho, mas é exatamente isso que muita gente tem feito: sendo educados com as IAs, como se fossem pessoas reais. Mas será que isso tem sentido? Mudaria ou não o resultado final de um prompt? Ou será mera informalidade?
Por que estamos sendo tão legais com as máquinas?
Olha, não é de hoje que tratamos nossas máquinas como se fossem parte da família. Quem aí já não deu um nome ao carro ou xingou o computador quando ele travou? Com as IAs, não é muito diferente. Só que agora, estamos indo além, dizendo “obrigado” e “por favor” para sistemas como o ChatGPT, Gemini, Alexa, Google IA ou até mesmo ao Siri.
Mas peraí, faz sentido isso? Bom, temos dois lados da moeda aqui. Por um lado, alguns especialistas dizem que ser cortês com as IAs pode tornar nossas interações mais agradáveis e “humanas”. Dizem até que isso pode melhorar a maneira como essas ferramentas nos respondem. Tipo, se você é legal com a IA, ela vai ser legal com você.
Mas as IAs realmente “sentem” isso?
Vamos deixar uma coisa clara: a IA, por mais avançada que seja, não tem sentimentos. Ela não fica feliz se você agradecer, nem triste se você ignorar. A IA está aqui para fazer o trabalho dela, ponto. A questão é mais sobre como nós, humanos, gostamos de interagir com a tecnologia. Para muitos de nós, ser educados com qualquer forma de “presença” é algo natural, mesmo que essa presença seja digital.
O lado prático da coisa
Por outro lado, há quem argumente que devemos ser diretos e ao ponto com as IAs. Quer dizer, para que perder tempo com formalidades se você pode simplesmente dizer o que precisa e acabou? Além disso, manter a comunicação clara e direta pode evitar confusões e garantir que a IA entenda exatamente o que você quer.
Como tudo em tecnologia, as opiniões são diversas e as práticas estão sempre em evolução. Talvez, no futuro, as IAs se tornem tão avançadas que simularão emoções e talvez até prefiram uma abordagem mais humana. Ou quem sabe decidamos que máquinas são máquinas, e isso de “por favor” e “obrigado” fique só para os humanos.
Para investigar o impacto da cortesia na interação com as IAs, foram realizados diversos experimentos. Alguns resultados sugerem que expressões de gratidão e solicitações educadas podem influenciar positivamente o comportamento das máquinas, resultando em respostas mais detalhadas e amigáveis.
Por outro lado, há quem defenda que a cortesia é irrelevante nesse contexto. Para esses especialistas, o mais importante é ser claro e direto ao formular solicitações, evitando adicionar elementos desnecessários que possam confundir ou sobrecarregar os sistemas.
Então, eu devo ou não ser educado com minha IA?
A resposta? Faz o que te faz sentir bem. Se agradecer ao ChatGPT te faz sentir como um ser humano decente, por que não? Se você prefere cortar o blá-blá-blá e ir direto ao assunto, tudo bem também. O importante é você usar a tecnologia de um jeito que funcione para você.
E aí, qual é a sua opinião sobre isso? Você acha que devemos tratar as IAs como se fossem nossos amigos robôs, ou isso é só perder tempo? Compartilhe suas ideias nos comentários, e vamos continuar essa conversa! E claro, obrigado por ler até aqui… ops, acho que a cortesia com as IAs já está pegando mesmo, hein? 😉
Escrito por Eliel Lança!